sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Mas quando surgiram as primeiras bolsas?

Já faz tempo que existem bolsas. As primeiras são da época das cruzadas, lá por volta dos séculos 11, 12 e 13. No começo, eram “saquinhos” que homens e mulheres usavam, pendurados em cintos ou amarrados nas túnicas por baixo da roupa. Serviam, principalmente, para carregar moedas e alimentos. O tempo passou e, por volta de 1700, quando as roupas ganharam bolsos, esses “saquinhos” perderam o sentido. Demorou bastante para que as bolsas ressurgissem com força total, sendo um acessório importante e antenado com a moda. As primeiras bolsas “modernas” eram artesanais, feitas de malha de metal, prata, ouro, crochê ou veludo bordado. Eram bem pequenas. Dentro delas, geralmente, só havia espaço para moedas, um lencinho e um livrinho de oração. As bolsas só aumentaram de tamanho quando a mulher passou a trabalhar. Desde então, ela tem a necessidade de carregar mais coisas. Sacolas: Seguem a linha esportiva, mas podem ser usadas em vários ambientes informais. Não são aconselháveis para as mais baixinhas, pois ficam desproporcionais ao tamanho do corpo. Carteira: As bolsas desse tipo combinam bem com roupas modernas e clássicas. Dá para usá-las numa boa penduradas no ombro ou carregadas na mão, já que suas alças são curtas. Artesanais: Essas são a garantia de originalidade no visual. Aí você pode escolher as de fuxico, de vime, com aplique… As opções são muitas! No ombro: As que podem ser penduradas no ombro são ideais para a correria do dia-a-dia, pois permitem que as mãos fiquem livres. Além disso, deixam a garota com um look despojado. Superstição a tiracolo Se você pensa que as bolsas servem somente para carregar quinquilharias e bugigangas, está muito enganada. Tem muita gente que guarda nelas amuletos, santinhos e outras coisinhas do tipo. São itens que dão sorte ou apenas simbolizam a fé das pessoas. A jovem atriz Stephany Brito é um exemplo disso. Ela acredita no poder do terço. “Eu tenho o meu e sempre levo na bolsa, nas viagens, para me proteger”, diz. Scheila Carvalho é outra que não abre mão de seu amuleto protetor. “É um crucifixo dentro de um saquinho de pano. Trago sempre na bolsa comigo”, conta. Aliás, a dançarina também tem uma superstição que segue à risca: “Não gosto de deixar bolsa no chão porque posso perder dinheiro”, acredita. Essa mesma crença é compartilhada pela atriz Samara Felippo

Nenhum comentário:

 
©2008 DeLaRua Por Templates e Acessorios